1. |
Our voice shall rise!
05:24
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Our voice shall rise!
The history tells us about conflicts that were fought
Against an infection, named corruption
Ages degenerating this a sick society
Conspiring for the ultimate chaos
Because we are slaves in the eye of tyranny
Blinded, subjugated and brainwashed
An endless struggle against this imorality
Não aceitarei que tirem meu direito
De falar e expor oque penso
Não me conformarei e me ponho a frente
Desta peleia que esta apenas começando
In epochs of despair the oppressed always die
And the despotic hides behind their lies
We must fight against this endless corruption
Strong, our voice shall rise!
Against those lies!
Luchamos por una libertad sin fronteras
Donde todos tengan sus merecidos derechos
De ir y venir sin preconceitos
Por estos pagos afuera
A verdade deve ser dita
Para todos que quiserem ouvir
Pois não aceitarei que tirem meu direito
De falar e expor oque penso
Não me conformarei e me ponho a frente
Desta peleia que esta apenas começando
Luchamos por una libertad sin fronteras
Donde todos tengan sus merecidos derechos
De ir y venir sin preconceitos
Por estos pagos afuera
La verdad debe ser dicha
Para todos los que quieran oír
In epochs of despair the oppressed always die
And the despotic hides behind their lies
We must fight against this endless corruption
Strong, our voice shall rise!
Because we are not slaves!
We are not slaves!
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2. |
Onde quero-queros cantam
03:28
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Onde quero-queros cantam
Forjado com sangue nasceu sobre esta querência
Uma raça que fala sobre ausência
Dos que através de garruchas e boleadeiras
Lutaram por liberdade sobre estas estâncias
Este é o meu lugar
Onde quero-queros cantam
Cantigas antigas sopradas por minuanos
Este é o meu lugar
Onde quero-queros cantam
Os contos ao longo desta caminhada sofrida
Revelam os xucros e suas tropilhas
Indiada que vem arrastando um florão caborteiro
Homenagem as peleias de um 20 de Setembro
Argentino y Uruguayo juntos nestes pagos
Pulsando em un so coracion
El Chileno de los andes y los tauras del Rio Grande do Sul
Gritando por este rincão
Este é o meu lugar
Onde quero-queros cantam
Cantigas antigas sopradas por minuanos
Este é o meu lugar
Onde quero-queros cantam
Sapucays ecoam por estes varzedos
Florindo os olhos de baguais que vivem dos arreios
Tauras peleando sobre o lombo de cavalos
Pois em suas veias corre o sangue de farrapos
Este é o meu lugar
Onde quero-queros cantam
Cantigas antigas sopradas por minuanos
Este é o meu lugar
Onde quero-queros cantam
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3. |
It's all that remains
07:33
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It's all that remains
Walking through the primordial timeline
In which nature remained predominant
And man and animals lived together as one
Going further in these woods
Whispers of ancient ethereal winds
Led effulgently to the primitive soul
Over these valleys and plains
Preserving the perpetual balance
Nature! Sovereign law over life
From her we came
The pain of indifference
That leaves us
Scars...of an emptied life by greed
It's all that remains
A fructibus eorum cognoscetis eos
Chimeric vision of superiority
That strays from the truth
Bliding your way
Just awaiting your end through pain
Creation in a life of sadness and solitude
Manifestations of hatred for indifference
Character build on ruins of a failed society
Over these valleys and plains
Preserving the perpetual balance
Nature! Sovereign law over life
From her we came
The pain of indifference
That leaves us
Scars...of an emptied life by greed
It's all that remains
A fructibus eorum cognoscetis eos
Continua ilusão de ensementar
O vazio interior que esvai a essência da alma
Caminhando entre véus de depressões
Permanecendo afastado, isolado e sofrendo
Scars...of an emptied life by greed
It's all that remains
A fructibus eorum cognoscetis eos
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4. |
Set me free
02:54
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Set me free
Born to be led atray
Sinking into these wicked ways
Loosing a part of me that is
Fading everyday
Death will set me free
Confront rises inside of me
Death will set me free
Here i never will be me
Can someone point me out?
Kneel deep in this shadow of doubt
This feeling that i hold
That it won't get out
Death will set me free
Confront rises inside of me
Death will set me free
Here i never will be me
What become of me
Chained and thinking to be free
Mirror reflects a puppet
Pulled by strings of futility
Zombified, as the midiatic bombing
Goes through my mind
I stare at my own cries
As valours morals ideals dies
Born to be led atray
Sinking into these wicked ways
Loosing a part of me that is
Fading everyday
As long you discover to get over
And i will crossing over
Death will set me free
Confront rises inside of me
Here i never will be me
Death will set me free
Confront rises inside of me
Death will set me free
Death will set me free
Confront rises inside of me
Here i never will be me
set me free!
set me free!
Lyrics by Henrique Schmidt
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5. |
Tempus edax rerum
01:54
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6. |
Last Breath
05:07
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Last breath
When the obscured falls and you realize
In which few memories will be saved
So little to be told and passed on
The definitive moment about an invariable lie
Look for meaning it seems irrational
Because even the air that we breathe is an illusion
Created by a hallucinated minds
So i find myself in darkness
Embraced by death
Corrupted by tragedies
In one last breath
I'll run down this road to the horizon
Distancing myself into the farthest way
Defined by memories of lives
Drawn by perpetual sorrows and despair
This wealth, so pure it can not be seen
Staring only to the constant illusions
We came from such distant paths
But we'll meet again at the end of this story
One last ray of light one last page of the book
The definitive moment that crosses with this reality
The journey to the emptiness awaits us
Together we'll fall into this infinite abyss
So i find myself in darkness
Embraced by death
Corrupted by tragedies
In one last breath
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7. |
Anos de peleia e fome
10:48
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Anos de peleia e fome
Somos a história escrita
Esmerada com boleadeiras
Una hermandad crucra
Que pelea por las tradiciones
De costumes antigos
Garruchas e pilchas
Que com o tempo foram surrados
A lo largo imortalizados
A mais bruta das recordações
Enraizadas por singelas emoções
Solfejadas em rodas de fogões
Resplandecendo melodias pelos galpões
Lutas e tragédias moldaram com sangue
Rasgaram a terra por anos de peleia e fome
Cicatrizes profundas em lembranças
Semblante do povo e sua perseverança
Somos a querência de tantos sonhos
Que por anos se fizeram a estampa
A mais pura esperança
Corcoveando por estas estâncias
Trovas enaltecidas em cantos fortes
Ornamentando a história que nunca morre
Lutas e tragédias moldaram com sangue
Rasgaram a terra por anos de peleia e fome
Cicatrizes profundas em lembranças
Semblante do povo e sua perseverança
Pago inmortalizado en querências y várzeas cujos minuanos recorren soplando la história
Somos a história timbrada com milongas
Tristezas passadas por gerações pampeanas
Garruchas e pilchas que foram surrados
Ao longo de vários minuanos...imortalizados
Una historia de conflictos y derramamiento de sangre
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8. |
Herança
06:32
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Herança
Herdei esta estampa en la soledad desdes pagos
Onde se faz o respeito por aquilo que foi deixado
Mateando aos ventos do antigo minuano
Que marca en la piel a verdadeira essência de um orelhano
Vaqueando me vou escribiendo mi destino
Em busca de verdades onde serei digno
Guardado no peito os recuerdos de minha querência
Tristeza antiga de partida que se fez ausência
Raízes que brotam de la tierra
Sosteniendo melodias serenas
Honrando esta estampa diante deste pago
Onde se faz respeito por aquilo que foi herdado
Me vejo galopando ao pranto desta filosofia
Em lamentos singelos que por diante me desafiam
A criar estes versos campeiros de um paisano
Que passou a vida na lida com muito orelhano
Vou repontando meu destino a favor dos ventos
Que galopando ao prumo marcam o sinuelo
Cerne de baguais que fazem a lida pampa a fora
Mateando a herança chucra destas estâncias
Raízes que brotam de la tierra
Sosteniendo melodias serenas
Honrando esta estampa diante deste pago
Onde se faz respeito por aquilo que foi herdado
Vou repontando meu destino a favor dos ventos
Que galopando ao prumo marcam o sinuelo
Cerne de baguais que fazem a lida pampa a fora
Mateando a herança chucra destas estâncias
Esta é a verdade de um povo que nasceu através do campo
Lutou por sua liberdade e até hoje vem lutando
Jamais serão deixados os espólios e entreveros do passado
Cultura chucra ancestral de baguais pampeanos
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9. |
Versos ancestrais
08:22
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Versos ancestrais
Minuano que vem transcrevendo singelas cantilenas
Formando os alicerces campeiros nestes pagos
Semblantes castellanos de trovas que se propagam
Nunca irão morrer
Estes versos ancestrais
Há muito chão a percorrer
Não deixaremos morrer
Nossas raízes
Ao longo destas coxilhas se vão
Os precursores de uma era
Domadores chucros com suas boleadeiras
Foram os centauros desbravadores
Encilhadores ancestrais
Compositores de canções e rimas
Escreveram com sangue
A mais pura das poesias
Cantadas em gerações
De milongas castelhanas
Sonatas de campo
Com melodias pampeanas
Transcrevendo singelas melodias
Formando os alicerces campeiros nestes pagos
Semblantes castellanos de versos que se propagam
Legado nativo enraizado nos valores do campo
Recordações de charlas nativas
Os semblantes primitivos desta querência
Com estas canções e rimas
Não serão esquecidos os versos ancestrais
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