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Heran​ç​a

by Christopher Abel

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1.
Our voice shall rise! The history tells us about conflicts that were fought Against an infection, named corruption Ages degenerating this a sick society Conspiring for the ultimate chaos Because we are slaves in the eye of tyranny Blinded, subjugated and brainwashed An endless struggle against this imorality Não aceitarei que tirem meu direito De falar e expor oque penso Não me conformarei e me ponho a frente Desta peleia que esta apenas começando In epochs of despair the oppressed always die And the despotic hides behind their lies We must fight against this endless corruption Strong, our voice shall rise! Against those lies! Luchamos por una libertad sin fronteras Donde todos tengan sus merecidos derechos De ir y venir sin preconceitos Por estos pagos afuera A verdade deve ser dita Para todos que quiserem ouvir Pois não aceitarei que tirem meu direito De falar e expor oque penso Não me conformarei e me ponho a frente Desta peleia que esta apenas começando Luchamos por una libertad sin fronteras Donde todos tengan sus merecidos derechos De ir y venir sin preconceitos Por estos pagos afuera La verdad debe ser dicha Para todos los que quieran oír In epochs of despair the oppressed always die And the despotic hides behind their lies We must fight against this endless corruption Strong, our voice shall rise! Because we are not slaves! We are not slaves!
2.
Onde quero-queros cantam Forjado com sangue nasceu sobre esta querência Uma raça que fala sobre ausência Dos que através de garruchas e boleadeiras Lutaram por liberdade sobre estas estâncias Este é o meu lugar Onde quero-queros cantam Cantigas antigas sopradas por minuanos Este é o meu lugar Onde quero-queros cantam Os contos ao longo desta caminhada sofrida Revelam os xucros e suas tropilhas Indiada que vem arrastando um florão caborteiro Homenagem as peleias de um 20 de Setembro Argentino y Uruguayo juntos nestes pagos Pulsando em un so coracion El Chileno de los andes y los tauras del Rio Grande do Sul Gritando por este rincão Este é o meu lugar Onde quero-queros cantam Cantigas antigas sopradas por minuanos Este é o meu lugar Onde quero-queros cantam Sapucays ecoam por estes varzedos Florindo os olhos de baguais que vivem dos arreios Tauras peleando sobre o lombo de cavalos Pois em suas veias corre o sangue de farrapos Este é o meu lugar Onde quero-queros cantam Cantigas antigas sopradas por minuanos Este é o meu lugar Onde quero-queros cantam
3.
It's all that remains Walking through the primordial timeline In which nature remained predominant And man and animals lived together as one Going further in these woods Whispers of ancient ethereal winds Led effulgently to the primitive soul Over these valleys and plains Preserving the perpetual balance Nature! Sovereign law over life From her we came The pain of indifference That leaves us Scars...of an emptied life by greed It's all that remains A fructibus eorum cognoscetis eos Chimeric vision of superiority That strays from the truth Bliding your way Just awaiting your end through pain Creation in a life of sadness and solitude Manifestations of hatred for indifference Character build on ruins of a failed society Over these valleys and plains Preserving the perpetual balance Nature! Sovereign law over life From her we came The pain of indifference That leaves us Scars...of an emptied life by greed It's all that remains A fructibus eorum cognoscetis eos Continua ilusão de ensementar O vazio interior que esvai a essência da alma Caminhando entre véus de depressões Permanecendo afastado, isolado e sofrendo Scars...of an emptied life by greed It's all that remains A fructibus eorum cognoscetis eos
4.
Set me free 02:54
Set me free Born to be led atray Sinking into these wicked ways Loosing a part of me that is Fading everyday Death will set me free Confront rises inside of me Death will set me free Here i never will be me Can someone point me out? Kneel deep in this shadow of doubt This feeling that i hold That it won't get out Death will set me free Confront rises inside of me Death will set me free Here i never will be me What become of me Chained and thinking to be free Mirror reflects a puppet Pulled by strings of futility Zombified, as the midiatic bombing Goes through my mind I stare at my own cries As valours morals ideals dies Born to be led atray Sinking into these wicked ways Loosing a part of me that is Fading everyday As long you discover to get over And i will crossing over Death will set me free Confront rises inside of me Here i never will be me Death will set me free Confront rises inside of me Death will set me free Death will set me free Confront rises inside of me Here i never will be me set me free! set me free! Lyrics by Henrique Schmidt
5.
6.
Last Breath 05:07
Last breath When the obscured falls and you realize In which few memories will be saved So little to be told and passed on The definitive moment about an invariable lie Look for meaning it seems irrational Because even the air that we breathe is an illusion Created by a hallucinated minds So i find myself in darkness Embraced by death Corrupted by tragedies In one last breath I'll run down this road to the horizon Distancing myself into the farthest way Defined by memories of lives Drawn by perpetual sorrows and despair This wealth, so pure it can not be seen Staring only to the constant illusions We came from such distant paths But we'll meet again at the end of this story One last ray of light one last page of the book The definitive moment that crosses with this reality The journey to the emptiness awaits us Together we'll fall into this infinite abyss So i find myself in darkness Embraced by death Corrupted by tragedies In one last breath
7.
Anos de peleia e fome Somos a história escrita Esmerada com boleadeiras Una hermandad crucra Que pelea por las tradiciones De costumes antigos Garruchas e pilchas Que com o tempo foram surrados A lo largo imortalizados A mais bruta das recordações Enraizadas por singelas emoções Solfejadas em rodas de fogões Resplandecendo melodias pelos galpões Lutas e tragédias moldaram com sangue Rasgaram a terra por anos de peleia e fome Cicatrizes profundas em lembranças Semblante do povo e sua perseverança Somos a querência de tantos sonhos Que por anos se fizeram a estampa A mais pura esperança Corcoveando por estas estâncias Trovas enaltecidas em cantos fortes Ornamentando a história que nunca morre Lutas e tragédias moldaram com sangue Rasgaram a terra por anos de peleia e fome Cicatrizes profundas em lembranças Semblante do povo e sua perseverança Pago inmortalizado en querências y várzeas cujos minuanos recorren soplando la história Somos a história timbrada com milongas Tristezas passadas por gerações pampeanas Garruchas e pilchas que foram surrados Ao longo de vários minuanos...imortalizados Una historia de conflictos y derramamiento de sangre
8.
Herança 06:32
Herança Herdei esta estampa en la soledad desdes pagos Onde se faz o respeito por aquilo que foi deixado Mateando aos ventos do antigo minuano Que marca en la piel a verdadeira essência de um orelhano Vaqueando me vou escribiendo mi destino Em busca de verdades onde serei digno Guardado no peito os recuerdos de minha querência Tristeza antiga de partida que se fez ausência Raízes que brotam de la tierra Sosteniendo melodias serenas Honrando esta estampa diante deste pago Onde se faz respeito por aquilo que foi herdado Me vejo galopando ao pranto desta filosofia Em lamentos singelos que por diante me desafiam A criar estes versos campeiros de um paisano Que passou a vida na lida com muito orelhano Vou repontando meu destino a favor dos ventos Que galopando ao prumo marcam o sinuelo Cerne de baguais que fazem a lida pampa a fora Mateando a herança chucra destas estâncias Raízes que brotam de la tierra Sosteniendo melodias serenas Honrando esta estampa diante deste pago Onde se faz respeito por aquilo que foi herdado Vou repontando meu destino a favor dos ventos Que galopando ao prumo marcam o sinuelo Cerne de baguais que fazem a lida pampa a fora Mateando a herança chucra destas estâncias Esta é a verdade de um povo que nasceu através do campo Lutou por sua liberdade e até hoje vem lutando Jamais serão deixados os espólios e entreveros do passado Cultura chucra ancestral de baguais pampeanos
9.
Versos ancestrais Minuano que vem transcrevendo singelas cantilenas Formando os alicerces campeiros nestes pagos Semblantes castellanos de trovas que se propagam Nunca irão morrer Estes versos ancestrais Há muito chão a percorrer Não deixaremos morrer Nossas raízes Ao longo destas coxilhas se vão Os precursores de uma era Domadores chucros com suas boleadeiras Foram os centauros desbravadores Encilhadores ancestrais Compositores de canções e rimas Escreveram com sangue A mais pura das poesias Cantadas em gerações De milongas castelhanas Sonatas de campo Com melodias pampeanas Transcrevendo singelas melodias Formando os alicerces campeiros nestes pagos Semblantes castellanos de versos que se propagam Legado nativo enraizado nos valores do campo Recordações de charlas nativas Os semblantes primitivos desta querência Com estas canções e rimas Não serão esquecidos os versos ancestrais

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released June 20, 2020

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